
Poluição Plástica
Um planeta sufocado pelo plástico
Com sua produção tendo origem no petróleo, o plástico é um componente presente no nosso dia a dia. Todos os anos são produzidos mais de 430 milhões de toneladas de plástico, no Brasil, cerca de 1,3 milhões de toneladas desse plástico são descartados nos mares e oceanos. Ao ser descartado de forma incorreta, o plástico pode permanecer por séculos no ambiente, no seu processo de decomposição ele se fragmenta em pedaços cada vez menores: os microplásticos. Hoje, já existem registros de microplásticos sendo absorvidos por seres planctônicos. Além disso, o plástico é responsável pela morte, a partir da ingestão, por outros animais e bloqueia a luz solar, impossibilitando a produção de oxigênio. Ao consumirmos peixes contaminados, estamos expostos a cerca de 5g de microplásticos por semana, esse é um equivalente a um cartão de crédito. A mudança começa por nós, para combater essa poluição, a mudança de nossos hábitos é o primeiro passo. Reutilize materiais, faça escolhas mais conscientes e sustentáveis, recuse o que for descartável e opte por opções reutilizáveis. Cada pequeno gesto ajuda a preservar o meio ambiente para o nosso futuro.
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Sacola plástica
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Sacola Plástica
O que são? Animais, microalgas? Alguns poderiam até classificá-las como plâncton invasor nos mares. Na verdade, essa espécie existe desde a década de 80, com a criação acidental do plástico polietileno e são mundialmente usadas, porém devido a seus sérios impactos ambientais cresce o incentivo e legislação para sua proibição ou restrição. Suas consequências ocorrem desde 1997, quando se viam imensas manchas de lixos, causadas pelas quantidades de plástico no Oceano Pacífico. A primeira nação do mundo a proibi-las foi Bangladesh. Em São Paulo, o uso de aditivo oxidegradável na produção de sacolas está proibido. Há alguns anos, testes comprovaram que são encontrados microplásticos até mesmo na nossa corrente sanguínea. A sacola plástica a base de petróleo demora centenas de anos para iniciar sua degradação, seu descarte inadequado causa acúmulo em aterros e nos oceanos, além disso sua decomposição libera gases do efeito-estufa (GEE), poluindo o meio ambiente e prejudicando animais marinhos.