Encontrado no Oceano Índico, em uma profundidade de 15 a 60 metros. Vivem geralmente em grupos e são hermafroditas protogínicos (nascem fêmeas e depois de algum tempo se tornam machos), caso o macho do grupo morra, a fêmea dominante se torna macho. Se alimentam de moluscos, vermes e crustáceos. Seu tamanho máximo é de 12 cm.

Encontrado no Oceano Pacífico, entre 1 a 50 metros de profundidade. Vivem solitários nos recifes de coral e podem chegar a 40 cm. Sua alimentação é baseada em moluscos, caranguejos e, às vezes, outros invertebrados. Nessa espécie também ocorre alteração da coloração do juvenil (laranja com manchas brancas) para o adulto (laranja com manchas azuis e cauda amarela).

São peixes comuns do Pacífico, que podem ser encontrados em recifes de coral em até 30 metros de profundidade. São encontrados solitários ou em pares, seu tamanho máximo registrado foi 25 cm, se alimenta de algas que crescem em bases mortas de corais.

Comum recifes de coral do Indo-Pacífico, por ser um ambiente com tocas para se abrigar, podendo ser visto em uma profundidade de 6 a 70 metros. Pode viver em grupos, seu tamanho máximo é de 9 cm. Os machos cuidam dos ovos e dos filhotes (alevinos), esse tempo de cuidado pode levar 1 mês. Sua alimentação é baseada em zooplâncton, em aquários podem se alimentar de artêmias, pequenos camarões e ração.

Vive em recifes de coral no Indo-Pacífico, em uma profundidade de 25 a 70 metros. Seu comprimento máximo é de 9 cm. Vive em águas mais movimentadas, sempre buscando zooplâncton (copépodes e larvas de crustáceos) para se alimentar. Nesta espécie também é observada a monogamia e os machos cuidam dos ovos e dos filhotes (alevinos). Quando se sente ameaçado tende a se esconder, por isso é importante ter tocas disponíveis no tanque.

Vivem no Indo-Pacífico, em recifes com profundidade de no máximo 15 metros. Se alimenta de zooplâncton, chegando ao tamanho máximo de 12 cm. Para descansar ele se enterra na areia próximo a corais e cria um casulo de gosma para se proteger da predação e de parasitas.

Encontrados no Oceano Atlântico Ocidental, vivem em áreas de até 37 metros de profundidade. Podem chegar a 7 cm. Se alimentam de zooplâncton e são ótimos limpadores de recifes, ajudando também a limpar a anêmona aiptasia (Aiptasia pallida), que é uma espécie que se espalha pelo aquário com muita facilidade, que pode afetar o bem-estar dos corais causando danos em seus tecidos ou os deixando estressados e levando ao branqueamento.

Essa espécie é encontrada no Indo-Pacífico: no Mar Vermelho e África Oriental até Samoa, ao norte até as Ilhas Ryukyu, ao sul até a Grande Barreira de Corais e Nova Caledônia. Habitam recifes de coral, lagoas rasas e estuários ricos em algas, pois essa é sua alimentação. Podem ser encontrados solitários em até 8 metros de profundidade, após muita observação pois se camuflam muito bem. Seu tamanho máximo é de 14 cm.

Esses indivíduos habitam o Indo-Pacífico. Se abrigando e nadando entre os ramos dos recifes de coral e ambientes costeiros com águas claras até 20 metros de profundidade. Podem chegar a 10 cm e se alimentam principalmente de pequenos crustáceos.

É uma das espécies que habitam lagoas e recifes de coral do Indo-Pacífico. Em uma profundidade de até 33 metros, vivem solitários em ramos de corais das espécies Stylohora, Pocillopora e Acropora. Comem principalmente camarões, pequenos peixes e crustáceos (caranguejos e outros). Podem chegar a 20 cm de comprimento.